Manoel de Barros
não foi um poeta...
foi um passarinho.
Seus poemas, passaredos...
Sombras, alamedas em tristeza...
tristes as folhas.
o chão,
da terra, o emanar do perfume
das palavras que ficam.
Foi o homem das palavras cantadoras.
Mas sua terna voz trinará para sempre,
em seu eterno ninho
haverá de cantar.
* minha homenagem ao poeta passarinho
sandra barbosa de oliveira
foto de beto bocchino
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